Degustare

Carregando ...

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Rock Concha 2016 terá Sepultura, Titãs, Baiana System e outras atrações

As bandas Sepultura, Titãs, Baiana System, Efeito Manada e os artistas Karol Conká e Márcio Mello são as trações do Festival Rock Concha, que será realizado em 29 e 30 de outubro, na Concha Acústica, em Salvador.

 
Considerado um dos maiores eventos do ritmo musical no Brasil, o Rock Concha completa 27 anos em 2016. Além dos shows, a Esplanada da Concha vai receber a Feira do Rock, que vai reunir, gastronomia, música e entretenimento, a partir das 15h. O primeiro lote promocional já está à venda e contará com ingressos limitados. As entradas custam R$ 40 (meia-plateia), R$80 (inteira-plateia), R$80 (meia-camarote) e R$160 (inteira-camarote). os shows começam a partir das 17h.

Programação
- 29 de outubro: Márcio Mello, Titãs e Sepultura
- 30 de outubro: Efeito Manada, Karon Cinká e Baiana System

SERVIÇO:
Festival Rock Concha
Atrações: Márcio Mello, Titãs e Sepultura (sábado) e Efeito Manada, Karol Conká e Baiana System (domingo)
Data: 29  e 30 de outubro (sábado e domingo)
Local: Concha Acústica
Horário: Portões serão abertos às 15h, e shows comçam às 17h
Ingressos: R$ 40 (meia-plateia), R$80 (inteira-plateia), R$80 (meia-camarote) e R$160 (inteira-camarote) - venda na bilheteria do TCA, SACs do shoppings Barra e Bela Vista e através da internet

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Lollapalooza 2017: Martin Garrix e Jimmy Eat World incrementam line-up do festival

Megaevento retorna ao Autódromo de Interlagos em 25 e 26 de março do ano que vem; METALLICA e STROKES também têm shows marcados 



Quando a organização do Lollapalooza Brasil anunciou o line-up da edição nacional de 2017 do festival um espaço na segunda fileira da escalação havia ficado “censurado”. No último domingo, 16, os nomes que estavam escondidos foram revelados: Martin Garrix e Jimmy Eat World. O DJ holandês Martin Garrix vem para incrementar a porção de música eletrônica do Lollapalooza Brasil – que, em 2017, tem menos força do que nos anos anteriores –, enquanto a banda norte-americana Jimmy Eat World é mais uma das atrações de rock alternativo do festival.

LEIA TAMBÉM
Lembre como foi o primeiro dia de Lollapalooza 2016
Lembre como foi o segundo dia de Lollapalooza 2016
Lollapalooza 2016: a cobertura fotográfica do festival

O Lollapalooza Brasil 2017 retorna ao Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 25 e 26 de março. Entre os headliners do festival estão as bandas Metallica e The Strokes, além do cantor pop The Weeknd, do The xx e The Chainsmokers.

A escalação ainda traz as voltas de Two Door Cinema Club, Cage the Elephant e Criolo, além das estreias de Rancid, Duran Duran, Flume, The 1975, G-Eazy, Tove Lo, Melanie Martínez, Marshmello, Tegan and Sara, Nervo, MØ, Silversun Pickups, Glass Animals, Illusionize, Tchami, Don Diablo, Chemical Surf, Vance Joy e Catfish and the Bottle Men, entre outras atrações estrangeiras. Entre os brasileiros, além de Criolo, foram listados Céu, Jaloo, Suricato, Daniel Groove, BaianaSystem, Gabriel Boni, Bratislava, The Outs e Doctor Pheabes.

Veja a publicação com todos os nomes inclusos.

Os ingressos para a edição de 2017 do Lollapalooza Brasil começaram a ser vendidos no último dia 12 de setembro, neste endereço. Para o ano que vem, o primeiro lote de Lolla Pass – pacote que dá acesso aos dois dias – custa R$ 800 (há meia-entrada), com o segundo lote segundo lote sendo comercializado por R$ 920.

Além do Lolla Pass, é possível comprar o Lolla Day, exclusivamente para o primeiro ou segundo dia do festival. No primeiro lote, um ingresso do tipo Lolla Day custa R$ 540 (há opção de meia-entrada), enquanto o segundo lote vende a mesma entrada por R$ 590.

Este ano, a organização anunciou novidades: não há ingressos físicos. Em vez do papel, a entrada no Lollapalooza será feita por meio de pulseiras com tecnologia RFID, chamadas AXE Lolla Cashless. A principal mudança é que a pulseira pode receber carga em dinheiro, servindo para compra de alimentos, bebidas e outros serviços do evento.

Em 2016, cerca de 160 mil pessoas passaram pelos quatro palcos instalados em Interlagos entre os dias 12 e 13 de março. Florence + the Machine, Eminem, Mumford & Sons, Noel Gallagher’s High Flying Birds, Tame Impala, Marina And The Diamonds, Jack Ü e Alabama Shakes, entre outros, foram as principais atrações da quinta edição do Lollapalooza no Brasil.

Dois mil e dezessete marca o sexto ano consecutivo em que o festival norte-americano acontece no Brasil (a estreia foi em 2012). Assim como em 2012, 2014, 2015 e 2016 – a única edição com três dias foi em 2013 –, o festival tem dois dias de duração. Já é o quarto ano em Interlagos, depois das duas edições iniciais acontecerem no Jockey Club da capital paulista.

Fonte: Rolling Stone

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Bob Dylan ganha o Prêmio Nobel de Literatura 2016

Cantor e compositor americano foi anunciado nesta quinta-feira (13). ‘Criou nova expressão poética na canção americana’, dizem organizadores.

 

O cantor e compositor americano Bob Dylan, de 75 anos, foi anunciado nesta quinta-feira (13) o ganhador do Prêmio Nobel de Literatura 2016. A escolha foi divulgada em um evento em Estocolmo, na Suécia. Além do título, Dylan, que é considerado um dos maiores nomes da música do século XX, receberá 8 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,9 milhões).
A opção por um músico – e não por um escritor de ofício – soa incomum, mas o nome do Dylan vinha sendo cotado havia muitos anos. Também poeta e com diversos livros lançados (veja lista abaixo), o artista é aclamado sobretudo pelo lirismo de suas letras. Desta vez, no entanto, ele não estava entre os favoritos nas casas de apostas.
Reconhecendo que o Nobel de literatura de 2016 pode parecer surpreendente, a secretária-geral da Academia Sueca, Sara Danius, declarou que Dylan foi escolhido “por criar novas expressões poéticas dentro da grande tradição da música americana”.
A academia citou ainda que “Dylan tem o status de um ícone” e que “sua influência na música contemporânea é profunda”. “Ele é provavelmente o maior poeta vivo”, declarou Per Wastberg, membro da instituição.
A nota biográfica do prêmio afirma que “Dylan gravou um grande número de álbuns que giram em torno de temas como a condição humana, religião, política e amor”. Dentre os clássicos compostos por ele, estão “Blowin’ in the wind”, “Subterranean homesick blues”, “Mr. tambourine man” e “Like a rolling stone”.
Carreira literária
Tanto na música como na literatura, Bob Dylan foi fortemente influenciado pela geração beatnik e pelos poetas modernos americanos. “Como artista, foi altamente versátil e trabalhou como pintor, ator e autor de roteiros”, lembrou o comunicado da Academia Sueca.
Ao ganhar no Nobel, ele superou grandes autores que eram tidos como favoritos da vez, como o queniano Ngũgĩ wa Thiong’o, o japonês Haruki Murakami e o poeta sírio Adonis. Dylan é o primeiro americano a vencer o Nobel de literatura desde Toni Morrison, em 1993.
Na entrevista coletiva após o anúncio desta quinta, a secretária da Academia Sueca comparou a obra do novo Nobel à dos poetas gregos Homero e Safo. “Eles escreveram textos poéticos que foram feitos para serem ouvidos, declamados, muitas vezes com instrumentos [musicais], do mesmo jeito que Bob Dylan. Nós ainda lemos Homero e Safo, e nós apreciamos”, disse Sara Danius.
O primeiro livro lançado por Dylan sem ser uma coletânea de suas letras foi o volume de poesias experimentais “Tarantula”, de 1971. Dois anos mais tarde, saiu “Writings and drawings”, com textos e desenhos. Ele é autor ainda do best-seller autobiográfico “Chronicles: Vol. One.”, de 2004. A ideia inicial é que autobiografia teria outras duas partes, que não chegaram a ser editadas.
No Brasil, foram traduzidos os seguintes títulos: “Tarântula”, publicado em 1986 pela editora Brasiliense; “Crônicas – Vol.1″, publicado em 2005 pela Planeta; “Forever young”, publicado em 2009 pela Martins Fontes; e “O homem deu nome a todos os bichos”, publicado em 2012 pela Nossa Cultura.
O cantor e compositor Bob Dylan, durante premiação em fevereiro de 2015 (Foto: Vince Bucci/Invision/AP)
Perfil
Nascido Robert Allen Zimmerman em 24 de maio de 1941, em Duluth, Minnesota, nos Estados Unidos, Bob Dylan cresceu em uma família judaica de classe média em uma cidade mineradora. Na adolescência, tocou em diversas bandas, dedicando-se à tradição da música americana, especialmente ao folk e ao blues. Um de seus ídolos era o Woody Guthrie, um dos maiores nomes do folk.
Mais tarde, Dylan largou a faculdade e se mudou para Nova York onde se tornou famoso no início dos anos 1960. Lá, passou a tocar em casas de shows e cafés no famoso bairro Greewich Village.
Seu primeiro disco, “Bob Dylan”, é de 1962. Entre trabalhos de inéditas, coletâneas e registros de shows, foram registrados oficialmente 69 álbuns (veja lista abaixo). O mais recente é “Fallen angles”, de 2016, no qual interpreta clássicos americanos populariados por Frank Sinatra.
Foi somente em seu segundo disco, “The freewheelin’ Bob Bylan”, de 1963, que Dylan revelou seu talento como compositor – o álbum de estreia tinha somente duas canções originais. “The freewheelin’” tem a faixa que talvez seja o maior clássico de Dylan, “Blowin’ in the wind”.
Outros trabalhos marcantes foram “The times they are a-changin’”, de 1964, “Bringing It all back home”, de 1965, “Highway 61 revisited”, também de 1965, e “Blonde on Blonde”, de 1966, todos lançados em sequência. “Blood on the tracks”, de 1975, é outro dos destaques daquelas primeiras décadas.
Na turnê mundial de 1966, Bob Dylan deixou os fãs perplexos e causou polêmica ao “trair o folk”, trocando o violão pela guitarra elétrica. Chegou a ser chamado de “Judas” em razão da escolha. O material do período vai ser lançado em 36 discos na coletânea “Boby Dylan: The 1966 live recordings”, prevista para novembro.
Da fase mais posterior, o perfil da Academia Sueca citou como “obras-primas” os discos “”Oh mercy”, de 1989, “Time out of mind”, de 1997, e “Modern times”, de 2006.
Dez vezes vencedor do Grammy, Bob Dylan já se reinventou por diversas vezes, assumindo as identidades de desafiador do pop, estrela do rock, poeta sábio e cristão missionário – ele se converteu ao cristianismo em 1979.
Em 2004, Bob Dylan foi eleito pela revista americana “Rolling Stone” o segundo melhor artista de todos os tempos, atrás apenas dos Beatles.
O músico americano Bob Dylan em foto de abril de 1965, em Londres (Foto: AP/Arquivo)O músico americano Bob Dylan em foto de abril de 1965, em Londres (Foto: AP/Arquivo)

Veja, abaixo, a lista de livros de Bob Dylan:
“Bob Dylan song book” (1965)
“Bob Dylan himself: His words, his music” (1965)
“Bob Dylan: A collection” (1966)
“Bob Dylan: The Original” (1968)
“Tarântula” (1971)
“Poem to Joanie” – com introdução de A. J. Weberman (1971)
“Writings and Drawings” (1973)
“The songs of Bob Dylan: From 1966 through 1975″ (1976)
“Lyrics, 1962-1985″ (1985)
“Bob Dylan anthology” (1990)
“Drawn blank” (1994)
“Lyrics, 1962-1996″ (1997)
“Lyrics, 1962-1999″ (1999)
“O homem deu nome a todos os bichos” – ilustrado por Scott Menchin (1999)
“The definitive Bob Dylan songbook” (2001)
“Lyrics, 1962-2001″ (2004)
“Crônicas – Vol.1″ (2004)
“Bob Dylan: The drawn blank series” – editado por Ingrid Mössinger e Kerstin Drechsel (2007)
“Hollywood foto-rhetoric: The lost manuscript” – com fotografias de Barry Feinstein (2008)
“Lyrics” – editado por Heinrich Detering (2008)
“Forever young” – ilustrado por Paul Rogers (2008)
“Bob Dylan: The Brazil series” (2010)
“O homem deu nome a todos os bichos” – ilustrado por Jim Arnosky (2010)
“Blowin’ in the wind” – ilustrado por Jon J. Muth (2011)
“Bob Dylan: The asia series” (2011)
“Revisionist art” (2012)
“Bob Dylan: Face value – com textos de John Elderfield (2013)
“If dogs run free – ilustrado por Scott Campbell (2013)
“The lyrics : Since 1962″- editado por Christopher Ricks, Lisa Nemrow e Julie Nemrow (2014)
“If not for you” – ilustrado por David Walker (2016)
Veja, abaixo, os discos de Bob Dylan:
“Bob Dylan” (1962)
“The freewheelin’ Bob Dylan” (1963)
“The times they are a-changin’” (1964)
“Another side of Bob Dylan” (1964)
“Bringing It all back home” (1965)
“Highway 61 revisited” (1965)
“Blonde on Blonde” (1966)
“Bob Dylan’s greatest hits” (1967)
“John Wesley harding” (1968)
“Nashville skyline” (1969)
“Self portrait” (1970)
“New morning” (1970)
“Bob Dylan’s greatest hits Vol. 2″ (1971)
“Pat Garrett & Billy The Kid” (1973)
“Dylan” (1973)
“Planet waves” (1974)
“Before the flood” (1974)
“Blood on the tracks” (1975)
“The basement tapes” (1975)
“Desire” (1976)
“Hard rain” (1976)
“Street legal” (1978)
“Bob Dylan at Budokan” (1978)
“Slow train coming” (1979)
“Saved” (1980)
“Shot of love” (1981)
“Infidels” (1983)
“Real live” (1984)
“Empire burlesque” (1985)
“Biograph” (1985)
“Knocked out loaded” (1986)
“Down in the groove” (1988)
“Dylan & The Dead” (1989)
“Oh mercy” (1989)
“Under the red sky” (1990)
“The bootleg series vols. 1-3: Rare and unreleased 1961-1991″ (1991)
“Good as I been to you” (1992)
“World gone wrong” (1993)
“Bob Dylan’s greatest hits vol. 3″ (1994)
“MTV Unplugged” (1995)
“The best of Bob Dylan” (1997)
“The songs of Jimmie Rodgers: A tribute” (1997)
“Time out of mind” (1997)
“The bootleg series, vol. 4: Bob Dylan live 1966: The ’Royal Albert Hall’ concert” (1998)
“The essential Bob Dylan” (2000)
”Love And Theft” (2001)
“The bootleg series, vol. 5: Live 1975: The Rolling Thunder Revue” (2002)
“Masked and anonymous: The soundtrack” (2003)
“Gotta serve somebody: The gospel songs of Bob Dylan” (2003)
“The bootleg series, vol. 6: Live 1964: Concert at Philharmonic Hall” (2004)
“The bootleg series, vol. 7: No direction home: The soundtrack” (2005)
“Live at the Gaslight 1962″ (2005)
“Live at Carnegie Hall 1963″ (2005)
“Modern times” (2006)
“The traveling Wilburys collection” (2007)
“The bootleg series, vol. 8: Tell tale signs: Rare and unreleased, 1989-2006″ (2008)
“Together through life” (2009)
“Christmas in the heart” (2009)
“The original mono recordings” (2010)
“The bootleg series, vol. 9: The witmark demos: 1962-1964″ (2010)
“Good rockin’ tonight: The legacy of sun” (2011)
“Timeless” (2011)
“Tempest” (2012)
“The lost notebooks of Hank Williams” (2011)
“The bootleg series, vol. 10: Another self portrait (2013)
“The bootleg series, vol. 11: The basement tapes complete” (2014)
“The bootleg Series, vol. 12: The cutting edge 1965-1966″ (2015)
“Shadows in the night” (2015)
“Fallen angels” (2016)
Veja os vencedores do Nobel de Literatura dos últimos anos:
2015: Svetlana Alexiévitch (Belarus)
2014: Patrick Modiano (França)
2013: Alice Munro (Canadá)
2012: Mo Yan (China)
2011: Tomas Tranströmer (Suécia)
2010: Mario Vargas Llosa (Peru)
2009: Herta Müller (Romênia)
2008: Jean-Marie Gustave Le Clézio (França)
2007: Doris Lessing (Reino Unido)
2006: Orhan Pamuk (Turquia)
2005: Harold Pinter (Reino Unido)
2004: Elfriede Jelinek (Áustria)
2003: J. M. Coetzee (África do Sul)
2002: Imre Kertész (Hungria)

G1

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Rolling Stones: novo álbum “Blue & Lonesome” em dezembro

 
No dia 2 de dezembro de 2016, The Rolling Stones lançarão ‘Blue & Lonesome’, seu primeiro álbum gravado em estúdio em mais de uma década. Gravado em apenas três dias em Londres, Inglaterra, ‘Blue & Lonesome’ leva a banda de volta para as suas raízes e a paixão pelo Blues, que sempre esteve no coração e na alma dos Stones.‘Blue & Lonesome’ estará disponível em vários formatos e será lançado em 2 de dezembro pela Polydor Records. Ele foi produzido por Don Was e The Glimmer Twins, e já está disponível para pré-venda no site rollingstones.com.

O álbum foi gravado durante somente três dias em dezembro do ano passado no British Grove Studios em West London, muito perto de Richmond e Eel Pie Island, onde os Stones começaram a carreira como uma jovem banda de blues tocando em pubs e clubes. A proposta deles para o álbum foi que ele deveria ser espontâneo e tocado ao vivo no estúdio sem overdubs. A banda - Mick Jagger (vocais e harpa), Keith Richards (guitarra), Charlie Watts (bateria) e Ronnie Wood (guitarra) se juntou aos seus parceiros de turnê de longa data Darryl Jones (baixo), Chuck Leavell (teclado) e Matt Clifford (teclado) e em duas das 12 faixas, pelo velho amigo Clapton, que coincidiu de estar gravando no estúdio ao lado fazendo seu próprio álbum.

‘Blue & Lonesome’ mostra os Rolling Stones com orgulho de seu início de carreira como uma banda de blues quando eles tocavam músicas de Jimmy Reed, Willie Dixon, Eddie Taylor, Little Walter e Howlin’ Wolf - artistas que teêm suas músicas tocadas neste álbum. As faixas são: Just Your Fool, Commit A Crime, Blue and Lonesome, All Of Your Love, I Gotta Go, Everybody Knows About My Good Thing, Ride ‘Em On Down, Hate To See You Go, Hoo Doo Blues, Little Rain, Just Like I Treat You, I Can’t Quit You Baby. Você pode ouvir Just A Fool aqui. “Este álbum é testamento manifestado da pureza da paixão deles em fazer música, e o blues é para os Stones a base de tudo que eles fazem”, afirma Don Was, Co-Produtor de ‘Blue & Lonesome’

O álbum estará disponível nos seguintes formatos mundialmente:
CD
Download Digital
Vinil duplo em um encarte com um cartão para baixar o álbum
Edição deluxe incluindo CD, mini-livro de 75 páginas sobre a gravação e cartões postais da banda

Lista completa das faixas do The Rolling Stones ‘Blue & Lonesome’

1. Just Your Fool
(Originalmente escrita e gravada em 1960 por Little Walter)

2.  Commit A Crime
(Originalmente escrita e gravada em 1966 por Howlin’ Wolf - Chester Burnett)

3. Blue And Lonesome
(Originalmente escrita e gravada em 1959 por Little Walter)

4. All Of Your Love
(Originalmente escrita e gravada em 1967 por Magic Sam - Samuel Maghett)

5. I Gotta Go
(Originalmente escrita e gravada em 1955 por Little Walter)

6. *Everybody Knows About My Good Thing
(Originalmente gravada em 1971 por Little Johnny Taylor, composta por Miles Grayson e Lermon Horton)

7. Ride ‘Em On Down
(Originalmente escrita e gravada em 1955 por Eddie Taylor)

8. Hate To See You Go
(Originalmente escrita e gravada em 1955 por Little Walter)

9. **Hoo Doo Blues
(Originalmente gravada em 1958 por Lightnin’ Slim, composta por Otis Hicks e Jerry West)

10. Little Rain
(Originalmente gravada em 1957 por Jimmy Reed, composta por Ewart.G.Abner Jr. e Jimmy Reed)

11. Just Like I Treat You
(Originalmente escrita por Willie Dixon e gravada por Howlin’ Wolf em dezembro de 1961)

12. *I Can’t Quit You Baby
(Originalmente escrita por Willie Dixon e gravada por Otis Rush em 1956)

Todas as faixas tem:

Mick Jagger: Vocais e Harpa
Keith Richards: Guitarra
Charlie Watts: Bateria
Ronnie Wood: Guitarra,
Darryl Jones: Baixo
Chuck Leavell: Teclado
Matt Clifford:Teclado

Convidados:
*Eric Clapton: Guitarra
**Jim Keltner: Percussão

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

PENINHA, percussionista do BARÃO VERMELHO, morre no Rio aos 66 anos

Músico teve um choque hemorrágico no estômago, diz assessoria. Ele estava internado no Hospital da Lagoa, no Rio, e morreu nesta segunda.

Paulo Humberto Pizziali, conhecido como Peninha, percussionista do Barão Vermelho, morreu nesta segunda-feira (19), no Rio, aos 66 anos. O músico carioca estava internado por causa de hepatite C e uma hérnia no abdômen no Hospital da Lagoa, na Zona Sul do Rio, e morreu por conta de um choque hemorrágico no estômago, na tarde desta segunda. Peninha deixa quatro filhos.

Ana Tereza Lima Soler, ex-mulher de Peninha, lamentou a morte do músico em sua página no Facebook:
"Queridos amigos e familiares, é com pesar que venho comunicar que o pai dos meus filhos, Paulo Humberto Pizziali, mais conhecido como Peninha, faleceu agora no hospital da Lagoa. Peço aos meus queridos amigos que orem por ele, cada um na sua fé. Os filhos dele estão muito abalados. Peço que orem por eles também."

Peninha no Barão Vermelho
Peninha começou a tocar com o Barão no disco "Declare Guerra", do Barão Vermelho, de 1986, primeiro álbum do grupo sem Cazuza. Antes, ele havia tocado com músicos como Johnny Alf, Gal Costa, Simone e Sivuca. Depois de gravar o álbum com o Barão, ele foi chamado para se apresentar com a banda em shows e se tornou membro fixo.

Durante uma das pausas na carreira do Barão Vermelho, em 2001, Peninha passou a fazer shows instrumentais. Na última grande turnê da banda, entre 2012 e 2013, Peninha participou dos shows. Depois destas apresentações, o Barão interrompeu novamente as atividades. (G1)

Peninha, do Barão Vermelho, de óculos escuros, o quarto da esquerda para a direita na foto (Foto: Gabriel Wickbold/Divulgação)

Nadador que quase entrou na piscina escutando Sepultura com headfones, encontra Andreas Kisser

Esloveno Darko Daric, que por pouco não pulou na água com o fone de ouvido na Paralimpíada, conhece guitarrista da banda no Maracanã: "Um presente incrível"


Em sua segunda Paralimpíada, o nadador Darko Daric bateu duas vezes na trave na busca de um inédito pódio na Rio 2016: quarto lugar nos 50m e 200m livre S4. Mas o esloveno voltará para casa com sua "medalha". Ele chamou a atenção logo no segundo dia de disputas, ao quase entrar na piscina com seus fones de ouvido. Perguntado sobre que banda o tinha deixado tão concentrado, revelou: Sepultura. Neste domingo, o atleta teve a oportunidade de conhecer o guitarrista do grupo de rock, Andreas Kisser, que foi uma das atrações da cerimônia de encerramento dos Jogos, no Maracanã.

- É um sentimento incrível. Não consegui a medalha na competição, mas esse encontro com uma lenda do rock como ele é como se fosse a minha medalha. É um presente incrível. Estou muito feliz - vibrou Darko, que nasceu com malformação nas pernas e no braço esquerdo.

O encontro foi promovido pelo próprio Andreas Kisser. Após a repercussão do momento inusitado protagonizado por Darko na semana passada, a produção da banda fez contato com o atleta por meio das redes sociais. Para tornar a história ainda mais inesquecível para o esloveno, a mensagem foi enviada justamente em seu aniversário de 27 anos, no último dia 11 de setembro.

- Foi realmente uma linda surpresa. Eu recebi a mensagem no meu Facebook no dia do meu aniversário. Foi como um grande presente. Eu nunca tinha encontrado um dos meus ídolos da música assim. Isso tudo é muito incrível.

Durante o papo rápido com Andreas, pouco antes de o guitarrista ir para o palco da cerimônia de encerramento, Darko ainda descobriu outra ligação com o músico. A mãe de Kisser é nascida na mesma cidade do atleta, Maribor, na Eslovênia.

- Ela é eslovena, naturalizada brasileira. Meus avós por parte materna vieram da Eslovênia logo depois da Segunda Guerra e ainda tenho alguns parentes lá - revelou Kisser, que ainda mantém contato com alguns parentes no país do leste europeu. 

Andreas Kisser contou que ficou surpreso quando soube do nadador esloveno quase entrou na piscina ouvindo Sepultura. Mas disse que não foi a primeira vez que atletas comentavam o uso da banda para se concentrar antes de competições. O cantor também vibrou com a oportunidade de encontrar o fã.

- É fantástico. Não só pela referência que ele fez do Sepultura, que rodou o mundo com aquele momento que foi até engraçado, mas também pelo sentido do foco, da concentração. Ter o Sepultura como inspiração. Alguns outros atletas também já falaram dessa referência do Sepultura. Ter essa oportunidade de encontra-lo pessoalmente é fantástico. Se tivéssemos planejado, não daria tão certo como deu.

Darko conheceu o Sepultura ainda adolescente, quando começou a curtir algumas bandas de rock como Black Sabbath e, após recomendações, esbarrou no som pesado do grupo brasileiro. Segundo ele, é sua banda preferida para se concentrar antes de provas rápidas. Na ocasião no Rio, estava escutando a música “Roots Bloody Roots".

- A música é algo que me ajuda muito a focar, concentrar para as provas. Antes de sprints, eu quase sempre coloco Sepultura. É um som muito forte, que me ajuda a subir a adrenalina. Eu escuto Sepultura há uns 10 anos. Sempre gostei.

Durante o encontro, Darko foi presenteado por Andreas com duas camisas da banda Sepultura. O nadador também fez questão de deixar uma recordação com o músico, que ganhou uma touca de natação. Ao fim do encontro, Kisser disse a Daric a única palavra que admitiu conhecer na difícil língua eslovena: “Hvala”. Ou seja, “obrigado”. (globoesporte)

*Participam da cobertura: Amanda Kestelman, Cahê Mota, Fabrício Marques, Flávio Dilascio, Lydia Gismondi, Matheus Tibúrcio

 

domingo, 21 de agosto de 2016

Camisa de Vênus e Ira! se apresentam na Capital Baiana em setembro

Evento será no dia 18,  na Concha Acústica em Salvador. Ingressos custam entre   R$ 50 e R$ 250.

As bandas Ira! e Camisa de Vênus (foto) se apresentam na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA), no bairro do Campo Grande, em Salvador, no dia 18 de setembro. O evento está previsto para começar a partir das 19h. Os ingressos custam entre R$ 50 e R$ 250 e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, nos postos dos shoppings Barra e Bela Vista ou no site Ingresso Rápido.

No repertório, a Ira! trará os maiores sucessos da carreira, como “Flores em Você”, “Dias de Luta”, “Núcleo Base”, “Tolices”, “Envelheço na Cidade”, “Quero Sempre Mais”, “Tarde Vazia” e “Girassol”. Integram a banda os músicos Daniel Rocha (baixo), Evaristo Pádua (bateria) e Johnny Boy (teclados).

Já a Camisa de Vênus, que completa 35 anos de carreira, apresentará ao menos uma canção de cada álbum, incluindo os sucessos do grupo, como “Eu Não Matei Joana D’arc”, “Só o Fim”, “Bete Morreu”, “Hoje”, “Simca Chambord”, “Deus Me Dê Grana” e “Silvia”.

Para esse encontro especial, o vocalista Marcelo Nova e o baixista Robério Santana, que iniciaram a banda em 1980, se juntam a Drake Nova (filho de Marcelo e guitarrista), Leandro Dalle (guitarra) e Celio Glouster (bateria).

SERVIÇO
Ira! e Camisa de Vênus
Local: Concha Acústica do Teatro Castro Alves, Campo Grande, Salvador
Data:  18 de setembro (domingo)
Abertura dos portões: 17h30
Horário do show: 19h
Ingressos: Plateia - R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira) / Camarote - R$ 125 (meia) e R$ 250 (inteira)
Vendas: bilheteria do teatro, nos postos dos shoppings Barra e Bela Vista e site Ingresso Rápido.
Classificação: 14 anos
Mais informações: (71) 3003-0595

Maps